Há pouco tempo, eu estava com meu amigo Nelson. Ele compartilhou comigo um fenômeno que ele chamou de desevolução de um negócio. Isso pode significar o começo do fim de um negócio e geralmente ocorre como resultado da falta de atenção aos clientes da empresa.
Esse padrão reflete o encontrado no negócio do entretenimento – os quatro estágios de um ator. Digamos que o nome do nosso ator seja João Brasil. Quatro perguntas e declarações resumem o que estou falando:
- No estágio desconhecido de sua carreira, a pergunta é: “Quem é João Brasil?”
- Uma vez que ele é descoberto e se torna uma sensação, o diretor faz um pedido: “Consiga-me João Brasil”.
- Ele se aposenta, mas é lembrado. O novo pedido é: “Consiga alguém como JJoão Brasil”.
- Um dia, não muitos anos depois, poucas pessoas se lembram de sua carreira e voltamos à pergunta: “Quem foi João Brasil?”
É o mesmo nos negócios. Meu amigo Nelson se refere a esse ciclo de vida comercial como a desevolução de um negócio. Baseia-se no que os especialistas chamam de quatro estágios de um negócio:
- Start-Up: É aqui que poucas pessoas, se houver, sabem quem você é.
- Crescimento: Este é um estágio muito empolgante, à medida que os negócios estão crescendo – esperançosamente crescendo.
- Maturidade: Nesta fase, todos estão à vontade. No entanto, há pouco – se houver – crescimento.
- Recusar: sem crescimento, você corre o risco de se tornar irrelevante para seus clientes. Este é o começo do fim.
Nelson acha que um negócio maduro começa a declinar quando sua liderança para de ouvir seus clientes. Eles perdem oportunidades, não prestam atenção ao feedback, inventam desculpas por que a empresa está com um desempenho ruim e basicamente fecham os olhos para a realidade.
É o objetivo de toda empresa ser bem-sucedida. Chegar a um estado de maturidade pode ser perigoso. Permanecer no modo de crescimento, mesmo que seja moderado, é o ideal. O crescimento precisa acontecer em dois lugares. O primeiro é o produto – o que a empresa vende. Vamos supor que é um bom produto que os clientes desejam comprar. O segundo é a experiência do cliente. Esta é a área com maior risco. A inovação deve ocorrer para manter o produto e a experiência do cliente relevantes.
Não posso fazer muito em termos de aconselhamento sobre produtos, mas você precisa garantir que ele permaneça desejável. O que posso compartilhar é que a inovação na experiência do cliente é tão importante quanto a inovação de produtos. O que o diferencia da concorrência é o serviço e a experiência que você oferece. Experimente a inovação é o segredo. Faça a si mesmo duas perguntas: O que você está fazendo para aumentar e expandir seus negócios? O que você está fazendo para permanecer relevante? Topa o desafio de sair dessa e conquistar seu primeiro milhão comigo?