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Como profissional de Growth Marketing, estou acostumado a lutar contra o medo de perecer – sempre conectado, assistindo e seguindo a conversa para garantir que não estou explorando oportunidades valiosas. Mas quando se trata de tendências de marketing, é importante perceber a distinção entre o que vale a pena explorar e o que pode ter seguido seu curso.

Afinal, as tendências de marketing evoluem – não porque as modas morrem, mas porque as empresas descobrem melhores maneiras de atrair e reter a atenção do consumidor. Os profissionais de marketing que podem construir estratégias preventivamente que alinhem com táticas avançadas estarão melhor posicionados para atrair os olhos dos consumidores e posicionar-se para o sucesso.

Aqui estão algumas tendências que acho que você pode e deve usar na sua startup ou empresa que vão deixar para trás os concorrentes:

1. Apelos emocionais estão fora do alvo
Ao longo de 2017, vimos marcas se juntando a conversas políticas e sociais, do comercial do Super Bowl da Audi, destacando os papéis de gênero na campanha “Fans of Wind” da M & M divulgando a conscientização sobre as mudanças climáticas.

Em alguns casos, isso funcionou excepcionalmente bem com os consumidores, que querem que as mensagens das marcas sejam “emocionalmente ressonantes e inseridas na sociedade moderna”. Mas criar um apelo emocional efetivo é tanto uma arte como uma ciência, exigindo uma compreensão profunda da demografia, dos valores dos clientes e das nuances que envolvem questões sociais e políticas.

A política não vai embora, aliás é ano eleitoral no Brasil – tudo isso é inegável – mas neste ano, eu antecipo que as marcas abordarão o assunto com mais cuidado. Nestes tempos excepcionalmente aquecidos, é mais importante do que nunca atingir o tom certo. Os profissionais de marketing devem resistir ao desejo de comentar um problema de ação quente por sua causa e se envolver apenas ao fazê-lo. Alinhando-se com os valores de sua marca e evita alienar seus clientes mais valiosos.

2. Perseguindo uma vitória rápida
Mais de 61% dos consumidores amam mensagens de marketing humorísticas, e a maioria é mais provável que compartilhe conteúdo engraçado. Talvez seja por isso que os usuários do Twitter foram inspirados a compartilhar a Wendy pela Internet.

Dito isto, a fama da internet é fugaz e inconstante, e é por isso que “virar viral” não é uma estratégia sustentável. Se uma marca não está ganhando novos negócios com um seguimento viral, a vitória rápida não equivale a muito o que fazer. Todas as estratégias e táticas devem afetar a maior narrativa da marca.

Em 2018, os profissionais de marketing provavelmente se afastarão de ganhar um seguimento inflado que é fundamentado em truques e se volta para tornar o conteúdo compartilhado, valioso e culturalmente ajustado quando apropriado. As marcas devem se concentrar no verdadeiro impacto de suas mensagens: criando campanhas que capturam resultados e levam a conversões reais, ao invés de aquelas que simplesmente produzem compartilhamentos e métricas de vaidade.

3. Influenciadores como relações transacionais
O marketing do Influenciador, quando feito corretamente, produz bons resultados, mas 78% dos profissionais de marketing ainda lutam para provar o retorno sobre suas estratégias com influenciadores, de acordo com pesquisas. Além disso, graças aos novos regulamentos da Federal Trade Commission sobre conteúdo patrocinado pela marca, os influenciadores não parecem mais imparciais como eles já foram uma vez. Quando as celebridades lançam #sponsored em postagens, os consumidores veem através do conteúdo como um anúncio por trás. Os consumidores não pensam duas vezes antes de abandonar marcas com campanhas de influenciadores inautênticas.

Quando as marcas trabalham com pessoas que já são fãs, os consumidores verão o influenciador como uma extensão natural da marca e, em última instância, mais confiável.

Subindo o jogo do marketing em 2018
À medida que essas tendências tornam-se rapidamente ótimas, a prioridade n. ° 1  do marketing deste ano deve continuar a evoluir com as preferências e os comportamentos em mudança dos consumidores. 

E aí vamos em frente ;0)

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